O uso cada vez maior de drones como armas de guerra não é uma preocupação que fica apenas nos noticiários; é um problema que envolve toda a humanidade, especialmente como um aspeto que precisa ser estudado com rigor pelo biodireito. Dentre as nuances que essa questão comporta, o uso da inteligência artificial talvez seja a que, atualmente, recebe maior atenção, devido à idéia de proporcionar um nível significativo de autonomia na seleção dos alvos, e a mesma capacidade de movimentação que eles podem alcançar. Este artigo pretende contribuir para este debate, revendo a inteligência artificial a partir de uma abordagem bioética, em relação à persistência da responsabilidade que um ser humano tem enquanto operador de um drone em contexto de guerra.
ARTIFICIAL INTELLIGENCE IN DRONES AND ROBOTS FOR WAR PURPOSES: A BIOLEGAL PROBLEM
https://doi.org/10.26619/1647-7251.14.2.5
CÉSAR OLIVEROS-AYA
Resumo
Palavras-chave
Inteligência artificial, drones, guerra, responsabilidade jurídica, bioética
Artigo publicado em 2023-11-30